Custodinho

Uma crônica que li recentemente no livro Hitórias Sobre Ética foi Custódinho, que se passa em uma época conturbana na política brasileira, onde Sr. Custódio, recente político, tem seu filho e chama o mineiro seu amigo, para ser seu compadre, padrinho do seu filho. A princípio seu filho seria batizado com o nome Custódio Junior, mas seu padrinho teve que viajar para Minas e adiar o batizado. Depois de um bom tempo ele volta e finalmente Custodinho seria batizado, entre esse intervalo de tempo o ídolo de Custódio chamado Custódio também, que era um grande político, morre. Então na hora do batizado quando seu compadre mineiro responde que o nome do menino seria Custódio como o combinado, Sr. custódio interfere falando que o nome do menino agora será Floriano.

É um boa história que mexeu muito comigo, o personagem principal, o Sr. Custódio, no ultimo segundo muda de idéia, pois Floriano Peixoto era outro político muito importante na época e acho que ele mudou porque justamente seu ídolo Custódio teria morrido, não sei ao certo. Mas a coisa anti-ética que eu vi nessa história, foi que Sr. Custódio era facinado no político Custódio, pois ele tbm tinha se envolvido na politica. No final ele acaba colocando ao filho de no de Floriano que justamente era um dos rivais de Custódio. Isso quer dizer que ele não tinha uma posição ao certo, não era digno de escolhas pois mudou de idéia muito rápido.

Um comentário:

Anônimo disse...

No final ele acaba colocando ao filho de no de Floriano que justamente era um dos rivais de Custódio.

colocando ao filhoooo DE NO DE floriano
vommo assim e nome de floriano