Moacyr Scliar
“A realidade com muita fantasia”.
Moacyr Scliar é um homem versátil, que escreve livros para jovens e adultos e mistura sérias críticas sociais com magia e fantasia, e lembranças de sua infância que fizeram parte de sua história, que sempre tem um desfeche final surpreendente. Em sua obra são freqüentes questões de identidade judaica e do mundo da mídia.
"O dia em que matamos James Cagney", faz fecharmos os olhos para imaginar cada cena, cada personagem, que Moacyr Scliar descreve, o que particularmente acho incrível!
James Cagney "o mocinho" que não dava em nimguém, muito que ao contrário, sempre que encontrava o bandido Sam, levava uma surra de quebrar os ossos. Os jovens rapazes que fazem com que vivenciamos junto deles o que assistem na tela do cinema, mas James depois de um período de tempo do filme, de tanto apanhar e já estarmos o praticamente abandonando, resolve ter uma reação. Scliar mostra que queremos uma troca de papéis entre o bandido e o mocinho.
E que as vezes nem sempre torcemos para o bem ou porque queremos uma certa vingança.
“A realidade com muita fantasia”.
Moacyr Scliar é um homem versátil, que escreve livros para jovens e adultos e mistura sérias críticas sociais com magia e fantasia, e lembranças de sua infância que fizeram parte de sua história, que sempre tem um desfeche final surpreendente. Em sua obra são freqüentes questões de identidade judaica e do mundo da mídia.
"O dia em que matamos James Cagney", faz fecharmos os olhos para imaginar cada cena, cada personagem, que Moacyr Scliar descreve, o que particularmente acho incrível!
James Cagney "o mocinho" que não dava em nimguém, muito que ao contrário, sempre que encontrava o bandido Sam, levava uma surra de quebrar os ossos. Os jovens rapazes que fazem com que vivenciamos junto deles o que assistem na tela do cinema, mas James depois de um período de tempo do filme, de tanto apanhar e já estarmos o praticamente abandonando, resolve ter uma reação. Scliar mostra que queremos uma troca de papéis entre o bandido e o mocinho.
E que as vezes nem sempre torcemos para o bem ou porque queremos uma certa vingança.
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